Evangelho do dia 13/12/2021
Santa Luzia, memória - Ano C - Vermelha

Com que autoridade fazes essas coisas? - Mt 21,23-27
Jesus voltou ao templo. Enquanto ensinava, os sumos sacerdotes e os anciãos do povo aproximaram-se dele, perguntando: “Com que autoridade fazes essas coisas? Quem te deu essa autoridade?” Jesus respondeu-lhes: “Eu também vou fazer-vos uma só pergunta. Se me responderdes, também eu vos direi com que autoridade faço isso. De onde era o batismo de João, do céu ou dos homens?” Eles ponderavam entre si: “Se respondermos: ‘Do céu’, ele nos dirá: ‘Por que não acreditastes nele?’ Se respondermos: ‘Dos homens’, ficamos com medo do povo, pois todos têm João em conta de profeta”. Então responderam-lhe: “Não sabemos.” Ao que ele retrucou: “Pois eu também não vos digo com que autoridade faço essas coisas”.
Bíblia Sagrada, tradução da CNBB, 7ª ed., 2008.Oração Inicial
Hoje a liturgia faz memória de Santa Luzia, verdadeira testemunha de Cristo. Não temeu as ameaças dos juízes e conquistou o reino do céu.
Iniciemos a nossa oração traçando sobre nós esse grande sinal de nossa fé, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
Ó Verbo, esplendor do Pai, na plenitude dos tempos, descestes do céu para redimir o mundo. Vosso evangelho de paz nos livre de toda a culpa, infunda a luz em nossas mentes e esperança em nossos corações. Quando vierdes como um juiz, entre os esplendores do céu, acolhei-nos à vossa direita na assembleia dos bem-aventurados. Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo, como no princípio agora e sempre. Amém.
Leitura (Verdade)
“Quem te deu tal autoridade?” Faça a leitura do Evangelho lenta e atentamente, quantas vezes julgar necessário. Reflita bem sobre o sentido de cada versículo, repita aqueles que mais lhe chamaram atenção e procure identificar a mensagem central do texto.
Evangelho: Mt 21,23-27 Jesus voltou ao templo. Enquanto ensinava, os sumos sacerdotes e os anciãos do povo aproximaram-se dele, perguntando: “Com que autoridade fazes essas coisas? Quem te deu essa autoridade?” Jesus respondeu-lhes: “Eu também vou fazer-vos uma só pergunta. Se me responderdes, também eu vos direi com que autoridade faço isso. De onde era o batismo de João, do céu ou dos homens?” Eles ponderavam entre si: “Se respondermos: ‘Do céu’, ele nos dirá: ‘Por que não acreditastes nele?’ Se respondermos: ‘Dos homens’, ficamos com medo do povo, pois todos têm João em conta de profeta”. Então responderam-lhe: “Não sabemos.” Ao que ele retrucou: “Pois eu também não vos digo com que autoridade faço essas coisas”.
“O povo simples já constatara que Jesus agia e falava com autoridade, e não como os mestres da Lei e fariseus. As ações de um galileu, aclamado como Messias, foram consideradas grandes provocações para o status oficial das autoridades judaicas. Jesus, simplesmente, passara os limites e agora pregava junto ao Templo. Os sumos sacerdotes e os anciões constituíam o grupo mais forte dos que se opunham a Jesus. A interpelação sobre a autoridade constituía-se numa acusação oficial. Jesus sempre acolheu pecadores e todos aqueles que buscavam a Verdade. Porém, a seus discípulos recomendou sacudir a poeira das sandálias contra os corações duros e orgulhosos. Eles não buscavam a Verdade. Não mereciam as pérolas do Evangelho.” (Viver a Palavra – 2021. Frei Aldo Colombo - Paulinas Editora).
Meditação (Caminho)
O que diz o texto a você? Faça a meditação da Palavra, buscando compreender o que o Evangelho de hoje diz a você. Escutar a Palavra é escutar o Senhor, que fala conosco por meio dela. Leia novamente o texto bíblico e faça silêncio por alguns instantes, deixando-se tocar por Deus.
Oração (Vida)
O que o texto o(a) leva a dizer a Deus? Faça a sua oração a partir do que a Palavra despertou em você, para que ela se torne vida em sua vida. Apresente ao Senhor, neste momento de oração, aquilo que você traz no coração, suas preocupações e as intenções de outras pessoas.
Agradeça tudo o que a Palavra permitiu compreender e vivenciar do mistério de Cristo. Apresente ainda ao Senhor a oração que brotou em seu coração durante a leitura orante.
Contemplação (Vida e Missão)
Sintetize em poucas palavras o apelo que você sentiu em seu coração, para colocá-lo em prática durante o dia. O que você se propõe a viver? Como pretende atingir esse propósito?
Bênção
A benção é dom de Deus, Ele é quem abençoa, e toda pessoa pode pedir a sua benção e também dá-la em nome de Deus, basta que o faça com fé. Normalmente quando dizemos: “Deus te abençoe”, estamos fazendo um pedido a Deus em favor de alguém. Os pais e as mães são os primeiros a interceder por seus filhos e filhas. Assim como em Nm 6,22-27, a invocação é feita a Deus, Ele é que abençoa. Pelo nosso sacerdócio comum dos fiéis, que recebemos pelo Batismo, podemos também pedir a Deus que ele nos abençoe.
O Senhor está perto. Nossos olhos se voltam para Belém. Aguardamos o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Segundo as profecias, ele será grande, será firme, é o Filho do Deus Altíssimo. Ele entra em nossa história como frágil criança, vai crescendo, inicia o seu ministério público com sabedoria e com a força do Espírito. Jesus expulsou os vendedores do templo. Com todo o direito, sacerdotes e anciãos perguntaram com que autoridade ele havia feito isso. Ele respondeu com outra pergunta, a respeito do batismo de João. Eles não deram resposta, e Jesus encerrou o assunto, demonstrando firmeza: “Também não digo com que autoridade faço o que fiz”. Assunto encerrado. Os homens do templo não enxergavam o que lá acontecia. Foi preciso que Jesus tomasse providência para que a casa de oração não se tornasse covil de ladrões. Possamos também nós ver com coragem o que precisa ser mudado em nossa vida pessoal, em nossa casa, na sociedade, na paróquia, na Igreja e, com a sabedoria e a firmeza de Jesus, fazer a nossa parte. Santa Luzia ajuda a gente a enxergar.
Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2021’, Paulinas.Evangelho do dia 13/12/2021
Santa Luzia, memória - Ano C - Vermelha

Com que autoridade fazes essas coisas? - Mt 21,23-27
Jesus voltou ao templo. Enquanto ensinava, os sumos sacerdotes e os anciãos do povo aproximaram-se dele, perguntando: “Com que autoridade fazes essas coisas? Quem te deu essa autoridade?” Jesus respondeu-lhes: “Eu também vou fazer-vos uma só pergunta. Se me responderdes, também eu vos direi com que autoridade faço isso. De onde era o batismo de João, do céu ou dos homens?” Eles ponderavam entre si: “Se respondermos: ‘Do céu’, ele nos dirá: ‘Por que não acreditastes nele?’ Se respondermos: ‘Dos homens’, ficamos com medo do povo, pois todos têm João em conta de profeta”. Então responderam-lhe: “Não sabemos.” Ao que ele retrucou: “Pois eu também não vos digo com que autoridade faço essas coisas”.
Oração Inicial
Hoje a liturgia faz memória de Santa Luzia, verdadeira testemunha de Cristo. Não temeu as ameaças dos juízes e conquistou o reino do céu.
Iniciemos a nossa oração traçando sobre nós esse grande sinal de nossa fé, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
Ó Verbo, esplendor do Pai, na plenitude dos tempos, descestes do céu para redimir o mundo. Vosso evangelho de paz nos livre de toda a culpa, infunda a luz em nossas mentes e esperança em nossos corações. Quando vierdes como um juiz, entre os esplendores do céu, acolhei-nos à vossa direita na assembleia dos bem-aventurados. Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo, como no princípio agora e sempre. Amém.
Leitura (Verdade)
“Quem te deu tal autoridade?” Faça a leitura do Evangelho lenta e atentamente, quantas vezes julgar necessário. Reflita bem sobre o sentido de cada versículo, repita aqueles que mais lhe chamaram atenção e procure identificar a mensagem central do texto.
Evangelho: Mt 21,23-27 Jesus voltou ao templo. Enquanto ensinava, os sumos sacerdotes e os anciãos do povo aproximaram-se dele, perguntando: “Com que autoridade fazes essas coisas? Quem te deu essa autoridade?” Jesus respondeu-lhes: “Eu também vou fazer-vos uma só pergunta. Se me responderdes, também eu vos direi com que autoridade faço isso. De onde era o batismo de João, do céu ou dos homens?” Eles ponderavam entre si: “Se respondermos: ‘Do céu’, ele nos dirá: ‘Por que não acreditastes nele?’ Se respondermos: ‘Dos homens’, ficamos com medo do povo, pois todos têm João em conta de profeta”. Então responderam-lhe: “Não sabemos.” Ao que ele retrucou: “Pois eu também não vos digo com que autoridade faço essas coisas”.
“O povo simples já constatara que Jesus agia e falava com autoridade, e não como os mestres da Lei e fariseus. As ações de um galileu, aclamado como Messias, foram consideradas grandes provocações para o status oficial das autoridades judaicas. Jesus, simplesmente, passara os limites e agora pregava junto ao Templo. Os sumos sacerdotes e os anciões constituíam o grupo mais forte dos que se opunham a Jesus. A interpelação sobre a autoridade constituía-se numa acusação oficial. Jesus sempre acolheu pecadores e todos aqueles que buscavam a Verdade. Porém, a seus discípulos recomendou sacudir a poeira das sandálias contra os corações duros e orgulhosos. Eles não buscavam a Verdade. Não mereciam as pérolas do Evangelho.” (Viver a Palavra – 2021. Frei Aldo Colombo - Paulinas Editora).
Meditação (Caminho)
O que diz o texto a você? Faça a meditação da Palavra, buscando compreender o que o Evangelho de hoje diz a você. Escutar a Palavra é escutar o Senhor, que fala conosco por meio dela. Leia novamente o texto bíblico e faça silêncio por alguns instantes, deixando-se tocar por Deus.
Oração (Vida)
O que o texto o(a) leva a dizer a Deus? Faça a sua oração a partir do que a Palavra despertou em você, para que ela se torne vida em sua vida. Apresente ao Senhor, neste momento de oração, aquilo que você traz no coração, suas preocupações e as intenções de outras pessoas.
Agradeça tudo o que a Palavra permitiu compreender e vivenciar do mistério de Cristo. Apresente ainda ao Senhor a oração que brotou em seu coração durante a leitura orante.
Contemplação (Vida e Missão)
Sintetize em poucas palavras o apelo que você sentiu em seu coração, para colocá-lo em prática durante o dia. O que você se propõe a viver? Como pretende atingir esse propósito?
Bênção
A benção é dom de Deus, Ele é quem abençoa, e toda pessoa pode pedir a sua benção e também dá-la em nome de Deus, basta que o faça com fé. Normalmente quando dizemos: “Deus te abençoe”, estamos fazendo um pedido a Deus em favor de alguém. Os pais e as mães são os primeiros a interceder por seus filhos e filhas. Assim como em Nm 6,22-27, a invocação é feita a Deus, Ele é que abençoa. Pelo nosso sacerdócio comum dos fiéis, que recebemos pelo Batismo, podemos também pedir a Deus que ele nos abençoe.
O Senhor está perto. Nossos olhos se voltam para Belém. Aguardamos o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Segundo as profecias, ele será grande, será firme, é o Filho do Deus Altíssimo. Ele entra em nossa história como frágil criança, vai crescendo, inicia o seu ministério público com sabedoria e com a força do Espírito. Jesus expulsou os vendedores do templo. Com todo o direito, sacerdotes e anciãos perguntaram com que autoridade ele havia feito isso. Ele respondeu com outra pergunta, a respeito do batismo de João. Eles não deram resposta, e Jesus encerrou o assunto, demonstrando firmeza: “Também não digo com que autoridade faço o que fiz”. Assunto encerrado. Os homens do templo não enxergavam o que lá acontecia. Foi preciso que Jesus tomasse providência para que a casa de oração não se tornasse covil de ladrões. Possamos também nós ver com coragem o que precisa ser mudado em nossa vida pessoal, em nossa casa, na sociedade, na paróquia, na Igreja e, com a sabedoria e a firmeza de Jesus, fazer a nossa parte. Santa Luzia ajuda a gente a enxergar.
Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2021’, Paulinas.