Evangelho do dia 09/12/2020
2ª Semana do Advento - Ano B - Roxa

Eu vos darei descanso - Mt 11,28-30
“Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vós. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”
Bíblia Sagrada, tradução da CNBB, 2ª ed., 2002.Oração Inicial
Na escuta, meditação e contemplação da Palavra de Deus, acolhamos o Senhor que fala ao nosso coração. Peçamos que renove em nós a disposição para acolhermos a sua Palavra e caminharmos à luz desse convite: “Vinde a mim, vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso”.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
Rezemos: “Vinde, Espírito Santo, enchei os corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai, Senhor, o vosso Espírito, e tudo será criado, e renovareis a face da terra. Oremos: Senhor, nosso Deus, que pela luz do Espírito Santo instruístes o coração dos vossos fiéis, fazei-nos dóceis ao mesmo Espírito, para apreciarmos o que é justo e nos alegrarmos sempre com a sua presença. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.”
Leitura (Verdade)
Faça a leitura do Evangelho quantas vezes julgar necessário e destaque os verbos que mais lhe falam ao coração.
“Achamos natural ser felizes. Nunca nos questionamos sobre a felicidade e, por vezes, ela nos distancia de Deus. Porém, quando o sofrimento bate à nossa porta, nos desestabilizamos e, muitas vezes, nos revoltamos. Deus que é Pai, deseja a felicidade de seus filhos e filhas. O pecado entrou no mundo e com ele a dor com todas as suas consequências. Jesus nos ensina como sofrer e fazer de nossa dor uma oração. Mais: ele nos ajuda a carregar a cruz das limitações. Ele é especialista em carregar a cruz e oferece seu ombro amigo. E aí nos damos conta de que seu jugo – que é amor – torna leves nossos fardos. E sua presença dá tranquilidade e equilíbrio. E a cruz do sofrimento nos encaminha para a ressurreição.”(Viver a Palavra – 2020. Frei Aldo Colombo - Paulinas Editora).
Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim? Que sentimentos as palavras de Jesus no Evangelho de hoje despertaram em mim?
Faça a leitura do texto novamente e traga-o para os nossos dias. Medite a Palavra e permita que ela se misture com a sua vida. O que Jesus nos pede?
Oração (Vida)
O que o texto o(a) leva a dizer a Deus? Neste passo da leitura orante, mantendo em mente o que você leu e meditou, faça a sua oração. A oração nos leva a viver a experiência pessoal com Jesus, que nos escuta com todo amor e carinho. Fale com o Senhor sem medo e entregue a Ele tudo o que você tem e deseja ser.
Contemplação (Vida e Missão)
Lembrar que o convite de Jesus “Vinde a mim....”, é para hoje. Como quero responder a este convite?
Bênção
Concedei, ó Deus, a vossos filhos a benção desejada, para que nutridos por vosso amor produzam frutos de paz e de justiça. Amém.
São Juan Diego é o índio mexicano que viu Nossa Senhora de Guadalupe. Esta semana está bem mariana, o que para os católicos é sempre uma alegria. É sempre uma alegria festejar a Mãe do nosso Salvador, a Mãe de Jesus. Queremos tão bem a Jesus que, quando encontramos sua Mãe, aquela que o deu à luz, logo nos vêm à memória as palavras de Santa Isabel: “Bendito é o fruto do teu ventre!”. Jesus é o fruto do “teu” ventre, do ventre de Maria. É difícil entender que alguém possa aceitar Jesus e rejeitar sua Mãe. E rejeitá-la por quê? Ela não é deusa nem é mais do que Jesus, mas é a Mãe dele, a quem recorremos em nossas necessidades. Ela sempre nos leva a Jesus, a quem carrega no ventre. Em Maria encontramos Jesus e nele, o descanso que procuramos. No dia de hoje, em 1531, Juan Diego, índio pobre e viúvo, de 57 anos, viu pela primeira vez Nossa Senhora, que receberá o título de Guadalupe. Ela o chamou, em sua língua materna, de “Dieguito, meu filho caçula”. No dia 12 de dezembro aconteceu a segunda aparição. Maria pediu que ele colhesse flores na colina chamada Tepeyac. Não era para ter flores, porque fazia muito frio, mas tinha. Juan Diego as levou em seu manto até o Bispo, como prova das aparições. Abrindo o manto, as flores caíram e no tecido estava estampada a figura de Nossa Senhora de Guadalupe. Juan Diego era cristão, sua esposa tinha morrido e ele praticava sua fé com devoção e humildade. Tinha aprendido a ser manso e humilde de coração, como Jesus.
Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2020’, Paulinas.Evangelho do dia 09/12/2020
2ª Semana do Advento - Ano B - Roxa

Eu vos darei descanso - Mt 11,28-30
“Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vós. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”
Oração Inicial
Na escuta, meditação e contemplação da Palavra de Deus, acolhamos o Senhor que fala ao nosso coração. Peçamos que renove em nós a disposição para acolhermos a sua Palavra e caminharmos à luz desse convite: “Vinde a mim, vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso”.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
Rezemos: “Vinde, Espírito Santo, enchei os corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai, Senhor, o vosso Espírito, e tudo será criado, e renovareis a face da terra. Oremos: Senhor, nosso Deus, que pela luz do Espírito Santo instruístes o coração dos vossos fiéis, fazei-nos dóceis ao mesmo Espírito, para apreciarmos o que é justo e nos alegrarmos sempre com a sua presença. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.”
Leitura (Verdade)
Faça a leitura do Evangelho quantas vezes julgar necessário e destaque os verbos que mais lhe falam ao coração.
“Achamos natural ser felizes. Nunca nos questionamos sobre a felicidade e, por vezes, ela nos distancia de Deus. Porém, quando o sofrimento bate à nossa porta, nos desestabilizamos e, muitas vezes, nos revoltamos. Deus que é Pai, deseja a felicidade de seus filhos e filhas. O pecado entrou no mundo e com ele a dor com todas as suas consequências. Jesus nos ensina como sofrer e fazer de nossa dor uma oração. Mais: ele nos ajuda a carregar a cruz das limitações. Ele é especialista em carregar a cruz e oferece seu ombro amigo. E aí nos damos conta de que seu jugo – que é amor – torna leves nossos fardos. E sua presença dá tranquilidade e equilíbrio. E a cruz do sofrimento nos encaminha para a ressurreição.”(Viver a Palavra – 2020. Frei Aldo Colombo - Paulinas Editora).
Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim? Que sentimentos as palavras de Jesus no Evangelho de hoje despertaram em mim?
Faça a leitura do texto novamente e traga-o para os nossos dias. Medite a Palavra e permita que ela se misture com a sua vida. O que Jesus nos pede?
Oração (Vida)
O que o texto o(a) leva a dizer a Deus? Neste passo da leitura orante, mantendo em mente o que você leu e meditou, faça a sua oração. A oração nos leva a viver a experiência pessoal com Jesus, que nos escuta com todo amor e carinho. Fale com o Senhor sem medo e entregue a Ele tudo o que você tem e deseja ser.
Contemplação (Vida e Missão)
Lembrar que o convite de Jesus “Vinde a mim....”, é para hoje. Como quero responder a este convite?
Bênção
Concedei, ó Deus, a vossos filhos a benção desejada, para que nutridos por vosso amor produzam frutos de paz e de justiça. Amém.
São Juan Diego é o índio mexicano que viu Nossa Senhora de Guadalupe. Esta semana está bem mariana, o que para os católicos é sempre uma alegria. É sempre uma alegria festejar a Mãe do nosso Salvador, a Mãe de Jesus. Queremos tão bem a Jesus que, quando encontramos sua Mãe, aquela que o deu à luz, logo nos vêm à memória as palavras de Santa Isabel: “Bendito é o fruto do teu ventre!”. Jesus é o fruto do “teu” ventre, do ventre de Maria. É difícil entender que alguém possa aceitar Jesus e rejeitar sua Mãe. E rejeitá-la por quê? Ela não é deusa nem é mais do que Jesus, mas é a Mãe dele, a quem recorremos em nossas necessidades. Ela sempre nos leva a Jesus, a quem carrega no ventre. Em Maria encontramos Jesus e nele, o descanso que procuramos. No dia de hoje, em 1531, Juan Diego, índio pobre e viúvo, de 57 anos, viu pela primeira vez Nossa Senhora, que receberá o título de Guadalupe. Ela o chamou, em sua língua materna, de “Dieguito, meu filho caçula”. No dia 12 de dezembro aconteceu a segunda aparição. Maria pediu que ele colhesse flores na colina chamada Tepeyac. Não era para ter flores, porque fazia muito frio, mas tinha. Juan Diego as levou em seu manto até o Bispo, como prova das aparições. Abrindo o manto, as flores caíram e no tecido estava estampada a figura de Nossa Senhora de Guadalupe. Juan Diego era cristão, sua esposa tinha morrido e ele praticava sua fé com devoção e humildade. Tinha aprendido a ser manso e humilde de coração, como Jesus.
Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2020’, Paulinas.