Maria não é apenas uma figura maternal em relação à pessoa que crê em seu Filho. Ela é a Mãe da Igreja, a amplidão de sua maternidade não tem limites. Sua vida e ação abrangem toda a comunidade humana.
Desde a Anunciação, ela coopera com a Palavra de Deus, tornando possível a transformação da história do mundo pela sua resposta positiva à iniciativa de Deus.
E agora, após a morte de Jesus, sua missão continua e se intensifica. Como Maria, temos que reconhecer os nossos deveres não só pessoais e familiares, mas também comunitários e sociais.