Evangelho do dia 30/07/2021
17ª Semana do Tempo Comum - Ano B - Verde

Não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles - Mt 13,54-58
Ele foi para sua própria cidade e se pôs a ensinar na sinagoga local, de modo que ficaram admirados. Diziam: “De onde lhe vêm essa sabedoria e esses milagres? Não é ele o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas? E suas irmãs não estão todas conosco? De onde, então, lhe vem tudo isso?” E ele tornou-se para eles uma pedra de tropeço. Jesus, porém, disse: “Um profeta só não é valorizado em sua própria cidade e na sua própria casa!” E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.
Bíblia Sagrada, tradução da CNBB, 7ª ed., 2008.Oração Inicial
Voltando a sua cidade Jesus foi acolhido por seus conterrâneos com uma mistura de admiração e desconfiança. Perguntemo-nos: com que sentimentos eu acolho Jesus neste momento de oração?
Peçamos ao Espírito Santo que nos oriente para bem compreendermos os ensinamentos de Jesus. Rezemos: “Senhor Jesus Cristo, envia sobre nós, como prometeste, teu Espírito Santo. Que Ele nos conceda a vida e nos ensine a plenitude da verdade. Que nele encontremos a salvação, felicidade e plenitude de amor. Amém.”
Leitura (Verdade)
O que diz o texto? Por que o ensinamento de Jesus causa a admiração das pessoas? Por que foi difícil acolhê-lo como o Messias? Como Jesus reage diante dos questionamentos da multidão?
Evangelho: Mt 13,54-58 Ele foi para sua própria cidade e se pôs a ensinar na sinagoga local, de modo que ficaram admirados. Diziam: “De onde lhe vêm essa sabedoria e esses milagres? Não é ele o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas? E suas irmãs não estão todas conosco? De onde, então, lhe vem tudo isso?” E ele tornou-se para eles uma pedra de tropeço. Jesus, porém, disse: “Um profeta só não é valorizado em sua própria cidade e na sua própria casa!” E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.
“Pela narrativa de Mateus, esta é a última vez que Jesus entrou numa sinagoga. Suas palavras são surpreendentes e causam admiração. Tanto mais que eram acompanhadas por milagres. Mesmo assim, são rejeitadas. E isso por um motivo superficial: ele se criara na cidade e seus familiares são conhecidos. À semelhança de todos os profetas do Antigo Testamento, ele é rejeitado. Jesus, o enviado de Deus, é rejeitado pelos seus. Eles preferiram as trevas. A admiração inicial se transforma em escândalo, e a mensagem é rejeitada. O Messias não se enquadrava nos seus esquemas mentais. E como aconselhou aos seus, Jesus sacode contra eles o pó de seus pés. A gratuidade da Boa-Nova é recusada pela cegueira voluntária.” (Viver a Palavra – 2021. Frei Aldo Colombo - Paulinas Editora).
Meditação (Caminho)
O ensinamento de Jesus provoca a admiração das pessoas: “De onde lhe vêm essa sabedoria e esses milagres?”. Porém, a falta de fé e o fechamento do coração as impediram de acolher Jesus como o Enviado do Pai.
Eu percebo a sabedoria de Jesus? Admiro e aceito a proposta do Evangelho ou resisto com minha racionalidade?
Oração (Vida)
O Senhor Deus é justo, clemente e misericordioso. Agradeçamos seu amor, que nos concede a vida renovada. Agradeçamos a Palavra deste dia e seus ensinamentos.
“Deus de amor, Deus de compaixão. Me cubra com o teu manto de proteção e divida comigo a sua infinita sabedoria. Rega a minha vida com o teu amor e com o teu cuidado, assim caminharei sem desviar do teu caminho!”
Contemplação (Vida e Missão)
Sintetize, em poucas palavras, o apelo que você sentiu, para colocá-lo em prática durante o dia. O que você se propõe a viver? Como pretende atingir esse propósito?
Bênção
- Que Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Que Ele nos mostre a Sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Que volte para nós o Seu olhar e nos dê a paz. Amém.
- Abençoe-nos, Deus misericordioso, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
Terminado o Sermão das Parábolas, Jesus vai a Nazaré, sua cidade de criação, mas, diz o texto do Evangelho, “não fez ali muitos milagres por causa da incredulidade deles”. A incredulidade ou a falta de fé dos nazarenos impediu que Jesus fizesse muitos milagres entre eles. Quando Jesus faz milagres costuma dizer: “A tua fé te salvou”, “Seja feito como você crê”. Mesmo reconhecendo a sabedoria dos ensinamentos de Jesus e vendo alguns milagres que ele fez, os nazarenos não souberam dar-lhe o devido valor. Ao contrário, trataram Jesus com certo desprezo. No relato dos dez milagres, São Mateus conta que Jesus perguntou aos dois cegos que lhe pediram a cura: “Vocês creem que eu tenho poder de fazer isso?”. Responderam: “Sim”. E Jesus: “Seja feito segundo a vossa fé”. A fé é um dom, dado de graça. É a posse do que se espera. Que ela não nos falte. Na tradição judaica a fé, chamada de “emuná”, é de importância capital. Tem o sentido de uma convicção profunda e de uma confiança a toda prova em Deus, que é sempre fiel. O biblista Padre Schoekel explicou a fé como uma “confiança experimentada, a posse do que se espera, a percepção do que não se vê”.
Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2021’, Paulinas.Evangelho do dia 30/07/2021
17ª Semana do Tempo Comum - Ano B - Verde

Não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles - Mt 13,54-58
Ele foi para sua própria cidade e se pôs a ensinar na sinagoga local, de modo que ficaram admirados. Diziam: “De onde lhe vêm essa sabedoria e esses milagres? Não é ele o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas? E suas irmãs não estão todas conosco? De onde, então, lhe vem tudo isso?” E ele tornou-se para eles uma pedra de tropeço. Jesus, porém, disse: “Um profeta só não é valorizado em sua própria cidade e na sua própria casa!” E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.
Oração Inicial
Voltando a sua cidade Jesus foi acolhido por seus conterrâneos com uma mistura de admiração e desconfiança. Perguntemo-nos: com que sentimentos eu acolho Jesus neste momento de oração?
Peçamos ao Espírito Santo que nos oriente para bem compreendermos os ensinamentos de Jesus. Rezemos: “Senhor Jesus Cristo, envia sobre nós, como prometeste, teu Espírito Santo. Que Ele nos conceda a vida e nos ensine a plenitude da verdade. Que nele encontremos a salvação, felicidade e plenitude de amor. Amém.”
Leitura (Verdade)
O que diz o texto? Por que o ensinamento de Jesus causa a admiração das pessoas? Por que foi difícil acolhê-lo como o Messias? Como Jesus reage diante dos questionamentos da multidão?
Evangelho: Mt 13,54-58 Ele foi para sua própria cidade e se pôs a ensinar na sinagoga local, de modo que ficaram admirados. Diziam: “De onde lhe vêm essa sabedoria e esses milagres? Não é ele o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas? E suas irmãs não estão todas conosco? De onde, então, lhe vem tudo isso?” E ele tornou-se para eles uma pedra de tropeço. Jesus, porém, disse: “Um profeta só não é valorizado em sua própria cidade e na sua própria casa!” E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.
“Pela narrativa de Mateus, esta é a última vez que Jesus entrou numa sinagoga. Suas palavras são surpreendentes e causam admiração. Tanto mais que eram acompanhadas por milagres. Mesmo assim, são rejeitadas. E isso por um motivo superficial: ele se criara na cidade e seus familiares são conhecidos. À semelhança de todos os profetas do Antigo Testamento, ele é rejeitado. Jesus, o enviado de Deus, é rejeitado pelos seus. Eles preferiram as trevas. A admiração inicial se transforma em escândalo, e a mensagem é rejeitada. O Messias não se enquadrava nos seus esquemas mentais. E como aconselhou aos seus, Jesus sacode contra eles o pó de seus pés. A gratuidade da Boa-Nova é recusada pela cegueira voluntária.” (Viver a Palavra – 2021. Frei Aldo Colombo - Paulinas Editora).
Meditação (Caminho)
O ensinamento de Jesus provoca a admiração das pessoas: “De onde lhe vêm essa sabedoria e esses milagres?”. Porém, a falta de fé e o fechamento do coração as impediram de acolher Jesus como o Enviado do Pai.
Eu percebo a sabedoria de Jesus? Admiro e aceito a proposta do Evangelho ou resisto com minha racionalidade?
Oração (Vida)
O Senhor Deus é justo, clemente e misericordioso. Agradeçamos seu amor, que nos concede a vida renovada. Agradeçamos a Palavra deste dia e seus ensinamentos.
“Deus de amor, Deus de compaixão. Me cubra com o teu manto de proteção e divida comigo a sua infinita sabedoria. Rega a minha vida com o teu amor e com o teu cuidado, assim caminharei sem desviar do teu caminho!”
Contemplação (Vida e Missão)
Sintetize, em poucas palavras, o apelo que você sentiu, para colocá-lo em prática durante o dia. O que você se propõe a viver? Como pretende atingir esse propósito?
Bênção
- Que Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Que Ele nos mostre a Sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Que volte para nós o Seu olhar e nos dê a paz. Amém.
- Abençoe-nos, Deus misericordioso, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
Terminado o Sermão das Parábolas, Jesus vai a Nazaré, sua cidade de criação, mas, diz o texto do Evangelho, “não fez ali muitos milagres por causa da incredulidade deles”. A incredulidade ou a falta de fé dos nazarenos impediu que Jesus fizesse muitos milagres entre eles. Quando Jesus faz milagres costuma dizer: “A tua fé te salvou”, “Seja feito como você crê”. Mesmo reconhecendo a sabedoria dos ensinamentos de Jesus e vendo alguns milagres que ele fez, os nazarenos não souberam dar-lhe o devido valor. Ao contrário, trataram Jesus com certo desprezo. No relato dos dez milagres, São Mateus conta que Jesus perguntou aos dois cegos que lhe pediram a cura: “Vocês creem que eu tenho poder de fazer isso?”. Responderam: “Sim”. E Jesus: “Seja feito segundo a vossa fé”. A fé é um dom, dado de graça. É a posse do que se espera. Que ela não nos falte. Na tradição judaica a fé, chamada de “emuná”, é de importância capital. Tem o sentido de uma convicção profunda e de uma confiança a toda prova em Deus, que é sempre fiel. O biblista Padre Schoekel explicou a fé como uma “confiança experimentada, a posse do que se espera, a percepção do que não se vê”.
Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2021’, Paulinas.