Uma família de santos, a de Macrina – filha primogênita de Basílio e Amélia, que tiveram dez filhos. Denominava-se “a jovem”, porque Macrina era o nome da avó paterna (também santa, como os pais). E santos igualmente foram os irmãos Basílio e Gregório de Nissa, bispos e padres da Igreja.
Dotada de extraordinária beleza, Macrina teve desde cedo vários pretendentes. O pai escolheu aquele que lhe pareceu mais adequado; todavia ele morreu durante o noivado. Assim, por fidelidade a sua memória, Macrina quis permanecer virgem. Ajudou a mãe, que ficara viúva, a educar os irmãozinhos, instruindo-os nas Sagradas Escrituras; depois, quando se tornaram independentes, convenceu a mãe a retirar-se com ela às margens do rio Íris, no Ponto, onde fundaram um mosteiro.
Retornando do Concílio de Antioquia, o irmão Gregório passou com ela os últimos momentos da vida. Esse colóquio, de alto conteúdo espiritual, foi registrado pelo bispo de Nissa, no diálogo que chegou até nós, intitulado De anima ET resurrectione.
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