Martirizado na época de Diocleciano. É objeto de muita veneração na Sardenha, particularmente em Cagliari, onde, a cada dia 1º de maio, seu martírio é relembrado com uma solene procissão, denominada “o 1º de maio cagliaritano”.
As Atas de seu martírio configuram um relato assaz imaginoso, redigido pelo padre Mauro, que se declara testemunha ocular das torturas cruéis infligidas ao santo. Embora não fidedigna, essa crônica concorreu a perpetuar o caráter popular da devoção a esse santo, fornecendo matéria para saborosas e pitorescas reconstituições literárias.
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